IFT lança a newsletter ‘Floresta em Pé’

IFT lança a newsletter ‘Floresta em Pé’

O Instituto Floresta Tropical Johan Zweede (IFT) conta com uma nova ferramenta de comunicação. Agora, além do site institucional e das redes sociais, as notícias sobre manejo florestal sustentável na Amazônia também podem ser conferidas na newsletter “Floresta em Pé”. A publicação, de periodicidade trimestral, foi lançada oficialmente na primeira semana de dezembro de 2024.

Para assinar e receber o boletim informativo no email é necessário se cadastrar no box Newsletter, localizado na home do site ift.org.br. O cadastro dura menos de 10 segundos e assinatura é validada somente com o endereço de email. 

 

A primeira edição destaca o lançamento de um relatório do projeto Amazônia 2030, liderado pelo secretário executivo do IFT, Marco Lentini, sobre o diagnóstico do setor madeireiro na região amazônica; o início da série de capacitações do projeto ‘Retomada do Manejo Florestal Comunitário’, na Resex Verde Para Sempre; e o treinamento sobre serraria portátil destinado exclusivamente aos manejadores da Resex Mapuá.

Além disso, o conteúdo também traz um resumo de outras principais noticias do setor florestal nos últimos três meses.

A publicação, elaborada pela assessoria de comunicação do instituto, é mais uma etapa das ações de fortalecimento da nova fase do IFT, que desde julho de 2024 passou a adotar o nome de Instituto Floresta Tropical Johan Zweede. A mudança é uma homenagem ao fundador da instituição, falecido em agosto de 2022.

Conheça o IFT

Fundado em 1995, incialmente como Fundação Floresta Tropical, o Instituto Floresta Tropical ‘Johan Zweede’ é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) voltada a adoção e ao aprimoramento do manejo e das estratégias de conservação florestal. É apoiado por diversos doadores, fundações e agências de cooperação que recebem e aprovam projetos com foco na missão de promover boas práticas de manejo florestal na Amazônia. A organização foca na construção de habilidades através de cursos e experiências práticas nas quais seus públicos de interesse – trabalhadores, comunidades, pequenos produtores rurais, estudantes e tomadores de decisão de diversas esferas – literalmente podem pôr a “mão-na-massa” através da prática para a aplicação real das técnicas.

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